Efeito da imunizacao com ovalbumina na ativacao de celulas dendriticas e delinfocitos b e t cd4+ da prole de camundongos.

• Processo: 06/53602-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2006
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Imunologia
• Pesquisador responsável: Maria Notomi Sato
• Beneficiário: Bruno Pacola Muniz
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Células dendríticas Relações materno-fetais Ativação linfocitária
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Anticorpos Anafilaticos | Ativacao Linfocitaria | Celulas Dendriticas | Hipersensibilidade Tipo I | Imunologia Neonatal | Interacao Materno-Fetal

Resumo

A sensibilização do sistema imune aos alérgenos pode ter início muito precoce, seja no período gestacional, ou em período pós-natal, ainda nos primeiros meses de vida. Desta forma, torna-se relevante o estudo de estratégias de modulação negativa do desenvolvimento da resposta de hipersensibilidade do tipo I em fase inicial da vida, utilizando modelos experimentais. O projeto tem como objetivo investigar a influência da imunização materna com a ovalbumina (OVA) na produção de anticorpos IgE e IgG1 anafiláticos da prole imunizada no período neonatal, bem como determinar se ocorre transferência materna de anticorpos IgG1 anafiláticos e a sua duração na circulação da prolo. Para avaliar o efeito da imunização materna com OVA na ativação das células dendríticas, linfócitos B e T CD4+ das proles, será realizado uma análise comparativa da imunização materna em camundongos da linhagem BALB/c e camundongos BALB/c com receptor de células T transgênico para o peptídeo da OVA (D011.10). A caracterização de marcadores fenotípicos e de ativação em células dendríticas CD11c+ (CD40, CD80, CD86 e classe II MHC) e em linfócitos T CD4+ (CD25, CD28 e CD69) e em linfócitos B (CD40, CD69, CD80, CD86) será realizado nas proles não imunizadas. Paralelamente, serão investigados aspectos funcionais das células esplênicas das proles, pela análise da resposta proliferativa e produção de citocinas aos estímulos antígeno-específico ou policlonais. (AU)