O limite da linguagem e do pensamento no Tractatus de Wittgenstein
Da profundidade ao contra-senso: o contra-senso como estratégia de dissolução de d...
A questão do nada entre a angústia e o sagrado no pensamento de Martin Heidegger
Processo: | 07/50307-4 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de junho de 2007 |
Data de Término da vigência: | 21 de setembro de 2008 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - Epistemologia |
Pesquisador responsável: | João Vergílio Gallerani Cuter |
Beneficiário: | Thiago André Moura de Aquino |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Vinculado ao auxílio: | 03/08891-0 - Interioridade, subjetividade e discursividade, AP.TEM |
Assunto(s): | Linguagem Cotidiano Ludwig Wittgenstein Martin Heidegger |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Cotidiano | Heidegger | Limites Do Conhecimento | Linguagem | Sentido | Wittgenstein |
Resumo A temática central deste trabalho consiste no problema geral da determinação dos limites da linguagem, do dizível, do expressável. A própria formulação do problema e a tentativa de solucioná-lo desenvolvidas pelas obras filosóficas de Heidegger e Wittgenstein não apenas aponta para existência de experiências que aparentam situar-se do outro lado da fronteira do comunicável lingüisticamente, mas é também motivada e impulsionada pela convicção de que essas experiências dizem respeito aos elementos fundamentais da vida humana. A realização desse projeto filosófico de herança eminentemente kantiana divide-se em dois momentos centrais, que devem ser reconstruídos em sua estrutura conceituai e estratégia argumentativa: (I) A determinação dos limites circunscreve positivamente, num primeiro movimento, uma esfera de objetos tematizável no quadro das investigações científicas e filosóficas tradicionais. A primeira conseqüência da determinação dos limites consiste, portanto, na exposição explicativa dos primeiros pressupostos de toda atividade teórica em geral, quer se trate de pressupostos lógico-transcendentais, lógico-semânticos ou ontológicos. (II) Num segundo movimento, menos óbvio e por isso mesmo mais problemático, a determinação dos limites do dizível indica negativamente, num gesto duplo de direcionamento e recusa, uma esfera que "escapa" às possibilidades de apreensão fundadas nos pressupostos expostos no primeiro movimento. Esse gesto ambivalente exercido no interior de um discurso filosófico de sentido inédito visa resguardar essa esfera, tanto das tentativas ilegítimas de acesso desenvolvidas a partir do horizonte aberto pelos pressupostos próprios da esfera do dizível, quanto do risco constante de encobrimento e esquecimento, a que essa esfera está sujeita. A pesquisa pretende determinarem que medida esses dois movimentos se complete argumentativamente no processo de determinação dos limites. (AU) | |
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