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Modernização e capital estrangeiro no Brasil da Primeira República

Processo: 10/16614-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Estado e Governo
Pesquisador responsável:Bernardo Ricupero
Beneficiário:Luiz Antonio de Barros Junior
Instituição Sede: Centro de Estudos de Cultura Contemporânea (CEDEC). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/52480-5 - Linhagens de pensamento político e social brasileiro, AP.TEM
Assunto(s):Ideologia política   Idealismo   Conservadorismo (política)   Liberalismo   Socialismo   Modernização   Primeira República (1889-1930)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:capital estrangeiro no Brasil | Primeira Republica | Pensamento político-social brasileiro

Resumo

O objetivo do projeto temático ao qual essa iniciação se vincula é mapear as principais características intelectuais do conservadorismo, do liberalismo e do socialismo no Brasil. Verificar em que medida os conceitos de "idealismo orgânico" e "idealismo constitucional", formulados originalmente por Oliveira Vianna, são capazes - desde que criticamente reelaborados - de descrever e avaliar as principais "formas de pensamento" e "famílias intelectuais" que dominaram o pensamento político-social brasileiro. E formular uma hipótese sobre o modo como essas correntes responderam aos desafios postos pelo desenvolvimento histórico-político do país. O presente projeto tem como objetivo analisar o processo modernização econômica por que passa o país a partir do fim do Império e do início da República. Ao lado das mudanças políticas e sociais do período, há uma grande transformação econômica em curso, com o advento da indústria (ainda incipiente) e as discussões acerca do futuro do país: se agrícola ou industrial, e também sobre o papel que o capital estrangeiro deveria (ou não) ter nesse processo. Autores/atores como Manoel Bomfim, Alberto Torres, Joaquim Murtinho, entre outros, envolveram-se diretamente tanto no debate quanto, no caso dos dois últimos, na execução de políticas que estimulavam ou desestimulavam o investimento estrangeiro nas atividades produtivas ou em infraestrutura no país. A discussão acerca da presença ou não do capital externo no país vincula-se à discussão sobre a própria modernização do Brasil, que abarca questões como a institucionalização e a própria formação do povo brasileiro. (AU)

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