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A guerra de papéis: a subversão nas escolas (1937-1945)

Processo: 99/04378-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 1999
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2000
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Maria Luiza Tucci Carneiro
Beneficiário:Adalberto de Carvalho Graciano
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Autoritarismo (sistemas de governo)   Repressão política   Escolas   Professores   Subversão   Departamento Estadual de Ordem Política e Social (DEOPS)   São Paulo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Autoritarismo | Deops | Escolas | Professores | Sao Paulo | Subversao

Resumo

Este trabalho se propõe a analisar os prontuários do DEOPS de São Paulo sobre escolas e professores e verificar como a educação, em São Paulo foi utilizada, pelo regime, para legitimar os postulados do estado novo. Nesse sentido, a reforma do ensino de 1942 será o exemplo dessa legitimação do poder pelo estado. Por outro lado, apontamos a perseguição do regime aos estrangeiros a partir de 1937 várias leis e decretos serão publicados controlando a vida destes. As escolas não poderiam ensinar língua estrangeira. Demonstrando a preocupação do regime com aqueles que eram considerados um perigo ao projeto de unificação nacional. Então, o papel da polícia será fundamental para a execução dos projetos repressores do governo varguista na perseguição àqueles que eram considerados "subversivos". (AU)

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