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Mecanismos centrais e perifericos envolvidos nos ajustes cardiovasculares produzidos pela nocicepcao.

Processo: 01/03391-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2001
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Oswaldo Ubriaco Lopes
Beneficiário:Olga Sueli Possas
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/06231-2 - Controle cardiovascular exercido pelo sistema nervoso central: diferentes níveis, diferentes integrações, AP.TEM
Assunto(s):Nociceptividade   Pressão sanguínea   Fluxo sanguíneo regional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fluxo Sanguineo Regional | Medula Oblonga | Nocicepcao | Pressao Arterial

Resumo

Na medula oblonga, o núcleo rostroventrolateral (RVL) é o responsável pela manutenção do tono vasomotor simpático e constitui a via eferente comum dos ajuste cardiovasculares provocados pela estimulação de aferentes dos baroceptores, quimioceptores e de aferentes somáticos e viscerais. Além do RVL outras duas áreas localizadas nas porções mais caudais do bulbo participam do controle e manutenção da pressão arterial, a área caudo ventrolateral (CVL) que possui atividade tônico inibitória e a área pressora caudal (APC) que tem ação excitatória. A estimulação de aferências somáticas produz hipertensão e vasodilatação no território vascular do membro estimulado. O RVL é a via eferente final desses ajustes. Nesse núcleo sinapses glutamatérgicas são as responsáveis pelo aumento de PA enquanto que sinapses GABAérgicas são as responsáveis pela vasodilatação. A origem das aferências GABAérgicas ao RVL assim como a participação das áreas bulbares caudais ao RVL nesses ajustes ainda permanece desconhecida. Portanto, o objetivo do atual estudo é verificar a participação da CVL e da APC nos ajustes cardiovasculares produzidos pela estimulação nocíceptiva e, além disso, estudar os mecanismos humorais que interferem com os ajustes de fluxo sanguíneo no território vascular do membro estimulado. (AU)

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