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Conversao enzimatica da sacarose em isomaltulose e trealulose por celulas de erwinia sp d 12 e serratia plymuthica atcc15928.

Processo: 06/61663-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Hélia Harumi Sato
Beneficiário:Haroldo Yukio Kawaguti
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Células imobilizadas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alginato De Calcio | Celulas Imobilizadas | Erwinia Sp D 12 | Glicosiltransferase | Isomatulose

Resumo

A partir de métodos biotecnológicos e enzimáticos podem ser obtidos monossacarídeos, dissacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos derivados da sacarose, de importância para a indústria de alimentos e farmacêutica. Nas últimas duas décadas houve um crescente aumento no interesse da produção dos dissacarídeos redutores trealulose e principalmente, isomaltulose, que são isômeros estruturais da sacarose. Estes dissacarídeos possuem sabor adocicado suave; propriedades físicas e sensoriais muito similares às da sacarose; e baixo potencial cariogênico, sendo que a isomaltulose é utilizada comercialmente no Japão como ingrediente e substituinte da sacarose na produção de confeitos, iogurtes, chocolates, produtos de panificação, e bebidas. A isomaltulose é também empregada na produção de isomalte, um açúcar-álcool formado por quantidades equimolares de dois isômeros (α-D-glicopiranosil-1,6-manitol + α-D-glicopiranosil-1,6-sorbitol), de baixo valor calórico, baixa cariogenicidade e baixa higroscopicidade, utilizado em produtos dietéticos e formulações farmacêuticas. Outra aplicação da isomaltulose consiste na obtenção de oligômeros de isomaltulose, que atuam como prébioticos, estimulando a proliferação de bifidobactérias da microbiota intestinal. A isomaltulose apresenta também um grande potencial na aplicação industrial, como matéria prima renovável, na obtenção de polímeros e surfactantes, representando uma fonte alternativa de produção destes compostos, pois atualmente os mesmos são produzidos pela indústria petroquímica, gerando riscos de contaminação ambiental. (AU)

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