Desenvolvimento de modelos do método dos elementos finitos com formulação posicional aplicados à otimização baseada em confiabilidade para estruturas de pórticos bidimensionais e tridimensionais

• Processo: 09/16123-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2010
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2012
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia Civil - Estruturas
• Pesquisador responsável: Humberto Breves Coda
• Beneficiário: Caio Gorla Nogueira
• Instituição Sede: Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 06/50594-0 - Desenvolvimentos de modelos numéricos para a análise de problemas de engenharia estrutural, AP.TEM
• Assunto(s): Estruturas de concreto armado Segurança estrutural Pórticos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: confiabilidade | MEF posicional | otimização | Métodos Numéricos e Confiabilidade Estrutural

Resumo

O objetivo principal desta pesquisa consiste no desenvolvimento de uma ferramenta numérica para análise de pórticos bidimensionais e tridimensionais em concreto armado, considerando os mecanismos complementares de resistência ao cisalhamento, efeito da torção e armadura transversal acoplados ao MEF posicional e não-linearidade dos materiais. Essa ferramenta, na seqüência, será aplicada à otimização estrutural baseada em confiabilidade, visando chegar a uma estrutura final, contemplando em seu projeto o custo inicial de construção, bem como os custos de falha dos diversos estados limites. Com isso, as dimensões dos elementos estruturais e suas armaduras estarão devidamente ajustadas para toda a vida útil do edifício, pois serão obtidas a partir do menor custo final através das possíveis falhas, os custos envolvidos de reparação e manutenção ao longo do tempo. É importante enfatizar que neste projeto a segurança é avaliada através de probabilidades de falha, com modelos mais precisos para a sua quantificação e não mais utilizando coeficientes parciais de segurança, que são menos precisos e não seguros para quantificar a segurança. (AU)