A influencia do tipo de transdutor na determinacao de mascaramento na deficiencia auditiva condutiva bilateral.

• Processo: 08/54682-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2008
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2009
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
• Pesquisador responsável: Daniela Gil
• Beneficiário: Livia Tamie Oshiro
• Instituição Sede: Departamento de Fonoaudiologia. Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Mascaramento
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Fones De Ouvido | Mascaramento | Pedra Auditiva Condutiva

Resumo

Introdução: A deficiência auditiva condutiva ocorre quando há alteração das orelhas externa e/ou média, e, integridade da orelha interna. Existem três tipos de fones na prática da audiologia clínica: fones supra aurais, circum-aurais e de inserção. Os fones de inserção promovem maior conforto para o paciente, aumentam a atenuação interaural, reduzem a ocorrência do colabamento do meato acústico externo, apresentam maior confiabilidade do teste-reteste, entre outros. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo verificar a influência do tipo de transdutor na quantidade de mascaramento necessária para obtenção de limiares de via aérea e via óssea em indivíduos com deficiência auditiva condutiva bilateral. Material e método: Serão avaliados indivíduos entre 15 e 55 anos de ambos os sexos com presença de deficiência auditiva condutiva bilateral simétrica e ausência de comprometimento cognitivo aparente. Os indivíduos serão submetidos à anamnese, meatoscopia e medidas de emitância acústica (timpanometria e pesquisa de reflexo acústico), e posteriormente, à audiometria tonal limiar e audiometria vocal (SRT e IPRF). Audiometria tonal e vocal serão realizadas tanto com fones supra-aurais quanto com os fones de inserção. Análise dos resultados: Os resultados obtidos na audiometria tonal e vocal, bem como as quantidades de mascaramento utilizadas, com ambos os transdutores, serão comparados por meio de análise estatística pertinente segundo as variáveis: sexo, idade e lado da orelha. (AU)

Publicações científicas

(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)

LÍVIA TAMIE OSHIRO; MARCELA ROSANA MAIA DA SILVEIRA; DANIELA GIL. Influência do tipo de transdutor no mascaramento em deficiência auditiva condutiva e mista bilateral. Revista CEFAC, v. 14, n. 4, p. 635-640, 2011-12-13. (08/54682-7)