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Avaliacao da viabilidade e funcao de ilhotas pancreaticas microencapsuladas com biodritina e enzimas antioxidantes

Processo: 08/57431-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Thiago Rennó dos Mares Guia
Beneficiário:Daniel Bracher Mariani
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pesquisa (PRO-PESQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ilhotas pancreáticas   Microencapsulação   Citoproteção   Diabetes mellitus tipo 1   Estresse oxidativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citoprotecao | Diabetes Mellitus Tipo 1 | Estresse Oxidativo | Ilhotas De Langerhans | Microencapsulamento | Transplante De Ilhotas

Resumo

O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença que tem como principal característica a hiperglicemia que é causada pela produção nula ou extremamente baixa de insulina pelo organismo. As complicações geradas pela doença levam a uma alta morbidade e mortalidade dos pacientes. Os tratamentos tradicionais incluem a insulinoterapia e o transplante de pâncreas, porém a primeira forma de tratamento apresenta um desconforto cotidiano ao paciente e a segunda forma um grande risco cirúrgico. O transplante de ilhotas pancreáticas é uma alternativa promissora para transpor esses problemas, já que a técnica cirúrgica é mais simples. Porém, nesse tratamento, ainda se mantêm os riscos associados com a necessidade do uso de imunossupressores. Estes, além do alto custo financeiro, geram diversos efeitos colaterais. O microencapsulamento de ilhotas pancreáticas com Biodritina®, um material biocompatível composto por alginato e sulfato de condroitina, possibilita o transplante das ilhotas microencapsuladas sem a necessidade de imunossupressão. A membrana da cápsula, que é semipermeável, impede a entrada de células e citocinas e, ao mesmo tempo, garante a difusão de metabólitos, insulina, nutrientes, eletrólitos, glicose e oxigênio. Com essa técnica é possível diminuir a rejeição do organismo ao transplante, porém ainda há uma perda da viabilidade das ilhotas atrelada aos estresses que essas são submetidas durante o processo, incluindo o estresse oxidativo. O presente projeto visa o estudo da viabilidade e função de ilhotas microencapsuladas com uma nova formulação de Biodritina® contendo as enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT). (AU)

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