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Carcinoma basocelular de face: avaliacao da frequencia de recidivas baseada em criterios clinicos e anatomopatologicos.

Processo: 08/54627-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Luciana Patrícia Fernandes Abbade
Beneficiário:Juliana Polizel Ocanha Xavier
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Incidência   Carcinoma basocelular   Fatores de risco
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anatomo Patologico | Areas De Alto Risco | Carcinoma Basocelular | Fatores De Risco | Incidencia | Recidivas

Resumo

O carcinoma basocelular (CBC) e o carcinoma espinocelular (CEC) são conhecidos como cânceres de pele não melanoma (CPNM), sendo as formas mais freqüentes de tumores malignos da população branca. O CBC é cerca de quatro vezes mais comum do que o CEC e corresponde a cerca de 75% do total dos tumores malignos cutâneos, Felizmente, ele é curável se o diagnóstico é feito precocemente e as sessões são tratadas em fases iniciais. Embora raramente metastático, o CBC pode produzir destruição dos tecidos locais com infiltração para partes moles, cartilagem e ossos. Sua alta incidência e alto grau de recidivas o toma muito custoso aos serviços de saúde. Pelo fato de tanto as recidivas, quanto o surgimento de novas lesões de CPNM serem bastante freqüentes (30 a 50%), recomenda-se que se acompanhe o paciente ambulatorialmente após a cirurgia por um período longo. A estimativa do custo anual com o tratamento dos CPNM nos Estados Unidos excede 500 milhões de dólares. Existem vários tratamentos, por isso deve-se selecioná-lo de acordo com várias circunstâncias, mas o ideal é que seja cirúrgico, pois assim, o exame anatomopatológico confirma o diagnóstico clínico e indica se as margens de segurança em largura e profundidade foram suficientes para remoção total do tumor. O carcinoma basocelular é o tumor de pele mais comum. A principal forma de tratamento baseia-se na exérese cirúrgica. Há poucos estudos na literatura nacional em relação à freqüência de recidivas deste tumor bem como os fatores que interferem nas mesmas, apesar de sua incidência estar aumentando progressivamente. O estudo será retrospectivo e do tipo descritivo. Serão incluídos no estudo os pacientes que tiveram diagnóstico de CBC de face confirmados pelo exame anatomopatológico do serviço de Patologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp, no período de janeiro de 1990 a janeiro de 2006. Terá como objetivo verificar o índice de recidiva local das lesões de CBC de face durante o período de seguimento clínico após a exérese das lesões, bem como estabelecer fatores que estariam relacionados a estas recidivas. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
JULIANA POLIZEL OCANHA; JULIANA TEDESCO DIAS; HÉLIO AMANTE MIOT; HAMILTON OMETTO STOLF; MARIÂNGELA ESTHER ALENCAR MARQUES; LUCIANA PATRICIA FERNANDES ABBADE. Recidivas e recorrências de carcinomas basocelulares da face. ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA, v. 86, n. 2, p. 386-388, . (08/54627-6, 08/55565-4)