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Questao da verticalidade e novas maquinas de visao em limite (mario peixoto), a agonia (julio bressane) e a idade da terra (glauber rocha).

Processo: 96/07154-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 1997
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 1999
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Artes - Cinema
Pesquisador responsável:Francisco Elinaldo Teixeira
Beneficiário:Francisco Elinaldo Teixeira
Instituição Sede: Programa de Estudos Pós-Graduados em Semiótica. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cinema brasileiro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cinema Brasileiro | Maquinas De Visao

Resumo

Esses três filmes ocupam um lugar excepcional na obra de seus autores. Limite, enquanto obra única cuja extemporaneidade a ausência de quatro décadas reforça. A Agonia, enquanto divisor de águas que reparte uma obra entre uma agonística das relações e uma arte dos encontros. A Idade da Terra, enquanto término de um itinerário inesperadamente transformado em fim de uma obra. Partindo desse primeiro nível de intensidades, o projeto de pesquisa propõe a realização de uma análise dos modos como nesses filmes se enfrentam um dos grandes desafios do cinema moderno: o - privilégio da estatura vertical que condiciona nosso mundo ótico, o modelo da janela posto em xeque. A hipótese de base é a de que nesses filmes tal condicionamento cede, frente a intensos movimentos de câmara que no limite tendem para a execução de uma espécie de balé abstrato. Nessa situação liminar, novas "máquinas de visão" vêm inscrever o seu diagrama. Quais? De que tipos? Como? (AU)

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