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Disfuncoes cognitivas e outros preditores de resposta a terapia cognitiva comportamental no transtorno obsessivo compulsivo.

Processo: 96/11962-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 1997
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 1998
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Ligia Montenegro Ito
Beneficiário:Ligia Montenegro Ito
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Tratamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Deficits Cognitivos | Preditores De Resposta | Tratamento

Resumo

A terapia cognitivo-comportamental (TCC) que inclui técnicas de exposição e prevenção de respostas é considerada tão eficaz quanto alguns antidepressivos no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). No entanto, uma parcela significativa de pacientes não se beneficia com essa forma de tratamento. Estudos de preditores de resposta a tratamento do TOC demonstram que entre os fatores considerados de mau prognóstico, destacam-se a gravidade geral, início precoce e longa duração da doença. Pesquisas recentes têm considerado o papel de disfunções cognitivas, envolvendo região frontal e núcleo caudado, na gênese do TOC. Uma vez que os métodos cognitivo-comportamentais baseiam-se na execução sistemática de tarefas nas quais iniciar e sustentar a ação - exposição aos estímulos temidos até que a habituação à ansiedade ocorra - são pré-requisitos, o prejuízo de funções no lobo frontal poderia comprometer os resultados dessa modalidade terapêutica. Nenhum estudo, até o momento, investigou as implicações de déficits cognitivos na resposta à terapia cognitiva-comportamental. O presente estudo propõe-se a investigar a interferência do transtorno obsessivo-compulsivo sobre o desenvolvimento cognitivo e sua relação com a resposta a terapia cognitivo-comportamental, de forma controlada, em dois grupos etários de vinte pacientes cada: 1) 20 pacientes com início do quadro na infância e/ou adolescência (início precoce) e 2) 20 pacientes cujo TOC iniciou-se na idade adulta. (AU)

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