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O campo dos estudos sociais na França em fins do século XIX: instituições não-universitárias

Processo: 10/01354-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 03 de junho de 2010
Data de Término da vigência: 02 de agosto de 2010
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Sociologia do Conhecimento
Pesquisador responsável:Marcia Cristina Consolim
Beneficiário:Marcia Cristina Consolim
Pesquisador Anfitrião: Louis Pinto
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS), França  
Assunto(s):Intelectualidade   Teoria social   Instituições acadêmicas   França (país)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Campo intelectual francês | Ciências Sociais e intelectuais | Ciências Sociais e Sociologia | Espaço social e teoria social francesa | França no fim do século XIX | Sociologia não-universitária | Sociologia das Ciências Sociais

Resumo

O projeto tem por objetivo dar continuidade aos estudos sobre o campo intelectual francês no fim do século XIX e início do XX (1890-1910). Mais especificamente, trata-se de um estudo sobre o chamado "campo dos estudos sociais", com ênfase em seu pólo "livre", ou seja, não universitário, composto por instituições e intelectuais que, opondo-se à sociologia durkheimiana, adotaram teorias e práticas distintas em ciências sociais. Trata-se de realizar, portanto, um estudo sociológico das instituições e estilos de vida intelectuais articulando, de um lado, sua relação com outros poderes e elites - particularmente econômica e política - e, de outro lado, com o campo universitário. Além disso, pretende-se articular as distintas posições e oposições sociais e intelectuais no campo dos estudos sociais - universitários e não universitário; áreas do direito e engenharia versus áreas de letras e ciências; burguesia econômica versus classes médias intelectuais - às respectivas "tomadas de posição" sociológicas, ou seja, às teorias sociológicas, de modo a compreender os debates em torno do nascimento da sociologia e sua relação com as ciências sociais já existentes. Como os estudos sociais fora da universidade foram produzidos por autores aparentemente isolados e com trajetórias heterogêneas, quatro instituições foram escolhidas porque abrigaram as iniciativas mais sólidas ou perenes no campo dos estudos sociais: a Revue internationale de sociologie, a Revue de synthèse historique, o Collège libre des sciences sociales e a École des hautes études sociales. (AU)

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