O papel da survivina e sua expressão em tecido cerebral em desenvolvimento, após um período de hipóxia

• Processo: 06/52630-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Novas Fronteiras
• Data de Início da vigência: 15 de novembro de 2006
• Data de Término da vigência: 14 de novembro de 2007
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
• Pesquisador responsável: SASKIA MARIA WIEGERINCK FEKETE
• Beneficiário: SASKIA MARIA WIEGERINCK FEKETE
• Pesquisador Anfitrião: Maria Delivoria Papadopoulos
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: St. Christopher's Hospital for Children, Estados Unidos
• Assunto(s): Hipóxia Isquemia cerebral Neurodesenvolvimento Apoptose Divisão celular
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Apoptose | Divisao Celular | Hipoxia | Isquemia Cerebral | Neurodesenvolvimento | Survivina

Resumo

A morte celular programada ou apoptose pode ser inibida por proteínas anti-apoptóticas (IAP) dentre elas a Survivina. É a menor proteína da família IAP, que é expressa durante o desenvolvimento embrionário. Ela é essencial para adequada execução da divisão celular e parece inibir a apoptose. Sob condições de hipoxia há um aumento das proteínas IAP notadamente da survivina. Os objetivos deste trabalho são de investigar o papel da survivina no cérebro em desenvolvimento, em resposta a hipóxia. Métodos:4 cobaias com hipóxia serão comparados com 4 normóxicos. Os cortes cerebrais serão submetidos a isolamento do núcleo e de mitocôndrias, imunohistoquímica e extração de RNA, Western Blotting e coloração de Túnel para quantificar a survivina e caracterizar a expressão da proteína no tecido cerebral. (AU)