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Olhar o passado como construção da identidade nacional: a formação da arquitetura brasileira entre Ricardo Severo e Lúcio Costa

Processo: 01/03284-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2001
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2003
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:José Tavares Correia de Lira
Beneficiário:Joana Mello de Carvalho e Silva
Instituição Sede: Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Arquitetura brasileira   Arquitetura neocolonial   Identidade nacional   Arquitetos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arquitetura Brasileira | Colonial | Identidade Nacional | Moderno | Movimento Moderno | Neocolonial

Resumo

A pesquisa pretende estudar as razões que levaram os movimentos neocolonial e moderno, a tomarem o passado colonial como ponto de partida para pensar uma arquitetura de caráter nacional brasileiro. As discussões sobre "a arquitetura brasileira" fazem parte do amplo debate acerca da identidade nacional, que se intensifica e ganha corpo com as comemorações do centenário da independência. Buscaremos estudar como a arquitetura se relaciona com este debate no contexto social, político, econômico e intelectual do período definido pela pesquisa, de forma a compreendê-la não como mero reflexo deste contexto. O recorte escolhido a princípio, segundo a bibliografia, inicia-se em 1914 com o debate sobre o neocolonial e termina na metade de 1940, quando o movimento moderno passa a ser central nas discussões sobre identidade nacional brasileira no campo da arquitetura. Os agentes escolhidos como paradigmáticos desse momento são o engenheiro Ricardo Severo e o arquiteto Lúcio Costa, por terem participado decisiva e ativamente desses debates com artigos, palestras e projetos. A documentação a ser pesquisada em arquivos institucionais e pessoais, compõem-se dos textos, projetos e obras construídas por Ricardo Severo e Lúcio Costa, bem como dos textos de crítica e história da arquitetura produzidos no período e posteriormente, também eles compreendidos como participantes na construção do debate arquitetônico. (AU)

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