Deficiência auditiva por moléstia infecto-contagiosa: análise de um programa de detecção precoce

• Processo: 00/10585-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2001
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2002
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
• Pesquisador responsável: Teresa Maria Momensohn dos Santos
• Beneficiário: Denise Leme Botelho
• Instituição Sede: Faculdade de Fonoaudiologia. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Audição Deficiência auditiva Diagnóstico precoce Desenvolvimento infantil Crianças
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Criancas | Deficiencia Auditiva | Diagnostico Precoce | Triagem Auditiva

Resumo

A audição é o elemento fundamental da comunicação humana. A audição é tão importante para educação e o desenvolvimento global da criança, que a perda deste sentido pode ser devastadora. A comunicação oral distingue o homem dos outros seres vivos e é obtida por meio de uma corrente de aquisições, cujo elo mais importante é a audição. É através do sentido da audição que o ser humano adquire linguagem e se comunica com seus semelhantes. Portanto, faz-se necessário a utilização de procedimentos rápidos e eficazes, para identificação e diagnóstico precoce da deficiência auditiva, visando ao tratamento médico e a intervenção fonoaudiológica, sempre que necessários. A observação de respostas comportamentais ou triagem auditiva comportamental, usada na detecção de patologias auditivas, por ser um procedimento de baixo custo, não invasivo e bastante rápido, vem sendo utilizada com freqüência pelos fonoaudiólogos. No caso, das doenças infecciosas onde a deficiência auditiva aparece como uma das seqüelas, esta pode ser congênita (indivíduo nasce com a deficiência) ou adquirida (quando esta se instalou no decorrer da vida) e sendo assim, qualquer distúrbio no processo de audição normal deve ser evitado precocemente. O presente estudo, tem como objetivo analisar a eficácia do Programa de Identificação da Deficiência Auditiva em crianças que adquiriram moléstias infecto-contagiosa, de forma a estabelecer/modificar o programa de intervenção. (AU)