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Civilização e barbárie: a representação do fora-da-lei do sertão em Cangaceiros e Grande Sertão: Veredas

Processo: 00/03528-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2000
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2002
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Literatura Brasileira
Pesquisador responsável:Suzi Frankl Sperber
Beneficiário:Anita Martins Rodrigues de Moraes
Instituição Sede: Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Civilização   Regionalismo   Cangaço
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Barbarie | Cangaco | Civilizacao | Regionalismo

Resumo

O projeto propõe o estudo da representação do fora-da-lei do sertão na literatura brasileira, tendo em vista as noções de civilização e barbárie nela presente. A dicotomia civilização e barbárie, norteadora da produção literária do período da “consciência de país novo” é revista no período da “consciência do subdesenvolvimento”, em obras como Cangaceiros, de J.Lins do Rego, e Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa. Nosso interesse consiste em perseguir esta revisão e descrever sua representação nestas duas obras. Temos, portanto, como objetivos da pesquisa a descrição particular das concepções de civilização e barbárie em Grande Sertão: Veredas e Cangaceiros. Assim, propomos uma abordagem temática (o estudo das categorias civilização e barbárie) aliada à análise propriamente literária das duas obras. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
MORAES, Anita Martins Rodrigues de. Os limites da civilização na escrita do sertão: um estudo das categorias civilização e barbarie em alguns romances brasileiros. 2002. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Estudos da Linguagem Campinas, SP.