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Resistência e obediência: problemas da obrigação política no contexto da Revolução Inglesa

Processo: 97/13017-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 1998
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2002
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - Ética
Pesquisador responsável:Renato Janine Ribeiro
Beneficiário:Eunice Ostrensky
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Absolutismo   Liberdade   Obediência   República   Resistência   Revolução
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Absolutismo | Liberdade | Obediencia | Republica | Resistencia | Revolucao

Resumo

Para reconstituir o ambiente intelectual e social da Revolução Inglesa em que se debateu a natureza da obrigação dos governados para com os governantes, considera-se, em primeiro lugar, a dificuldade de se contrapor uma teoria dos direitos divinos, para a qual nenhuma esfera de liberdade resta aos governados. O problema da obrigação política se torna crucial, na medida em que poucos opositores do rei negam legitimidade ao seu governo. Em seguida, vemos emergir da desintegração do Estado Stuart a necessidade de reconstruir a sociedade, mas não segundo o modelo político do absolutismo. Por um lado, os novos governantes não se opõem brutalmente aos interesses dos cidadãos, e por isso têm relativo respaldo popular. Por outro, porém, falta-lhes legitimidade, o que deixa bastante indefinido o caráter da obrigação dos cidadãos. Em meio a essas reviravoltas, Thomas Hobbes publica suas obras, procurando oferecer soluções para a crise do Estado. (AU)

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