Análise da estabilidade da mensagem e proteína da HSP 70 em resposta a hiperosmolaridade

• Processo: 01/10625-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2002
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2004
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
• Pesquisador responsável: Bento Fortunato Cardoso dos Santos
• Beneficiário: Renata Romanato
• Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Proteínas de choque térmico HSP70 Meia-vida Medula renal Técnicas in vitro
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Meia Vida Proteina | Meia Vida Rna

Resumo

As células da medula interna renal estão constantemente expostas à hiperosmolaridade e à baixa tensão de oxigênio em conseqüência do mecanismo de contra corrente para concentração urinária. Surpreendentemente, esta região é aparentemente mais resistente as nefrotoxinas e à isquemia. A obtenção da linhagem celular originária da medula interna renal (mIMCD3), permitiu estabelecer "in vitro" um modelo que reproduz as condições encontradas na medula renal in vivo. Células mIMCD3 foram progressivamente adaptadas a hiperosmolaridade (células HT), mantendo-se viáveis para divisão e congelamento. Caracteristicamente essas apresentam expressão aumentada de Hsp70 e outras Hsps (Heat shock proteins - Hsps), que estão relacionadas com maior tolerância a outros agentes ou processos lesivos. Adicionalmente, essas células possuem resistência aumentada a isquemia e nefrotoxinas. In vivo as células da medula renal expressam em grande quantidade e constitutivamente proteínas de estresse. O intuito desse trabalho é estudar o controle da expressão da Hsp70 induzida em células HT quando da reaclimatação a isosmolaridade (313mOsm). (AU)