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Comportamento das células da medula interna renal (mIMCD3) cronicamente adaptadas a hiperosmolaridade frente as flutuações da osmolaridade do meio

Processo: 99/12076-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2000
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2002
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Bento Fortunato Cardoso dos Santos
Beneficiário:Debora Figueira da Silva
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Apoptose   Sobrevivência celular   Concentração osmolar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apoptose | Calcio Citosolico | Heat Shock Proteins | Osmios Organicos | Osmolaridade | Viabilidade Celular

Resumo

Os mecanismos de concentração urinária determinam que as células da medula interna renal sobrevivam e funcionem num ambiente com alta osmolaridade e baixa tensão relativa de oxigênio (mecanismo de contra corrente). O programa de resposta celular a hiperosmolaridade envolve a expressão de genes específicos que determinam a síntese de proteínas de estresse (hsps) e o acúmulo de osmóis orgânicos, impedindo o encolhimento e morte da célula. A adaptação crônica e paulatina de células da medula interna renal (mlmcd3) à hiperosmolaridade (~1200mosm/L) permitiu a obtenção de uma linhagem celular fenotipicamente semelhante aquela encontrada em vivo (células HT). As células HT expressam constitutivamente hsps induzíveis, apresentam menor ritmo de divisão e biossíntese. Apesar do ambiente hostil, como ocorre in vivo, essas células apresentam maior resistência a outros estresses e nefrotoxinas (H202, ciclosporína, etc.). Dados preliminares mostram que as células HT podem ser reaclimatadas abruptamente a isosmolaridade (~310mosm/L) com viabilidade em tomo de 96%. O objetivo desse trabalho consiste em caracterizar e contrastar as características funcionais e de expressão gênica (hsps) em células HT e HT iso. (AU)

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