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Taxanomia de Eptesicus rafinesque 1820, (Chiroptera, Vespertilionidae) do Brasil

Processo: 98/03660-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 1998
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2000
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Mario de Vivo
Beneficiário:Edmara Gonçalves
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Chiroptera   Vespertilionidae   Táxons   Morcegos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chiroptera | Eptesicus | Taxonomia | Vespertilionidade

Resumo

O gênero Eptesicus é cosmopolita, ocorrendo na América do Sul desde a, Colômbia até a metade setentrional da Argentina. Os táxons sul-americanos foram revisados taxonomicamente por Davis (1966), que reconheceu a existência de cinco grupos de espécies com sete espécies, quatro das quais politípicas, num total de 14 táxons. Dessas espécies e subespécies, Davis reconheceu nove para o Brasil. Esse autor, entretanto, examinou somente 64 espécimes de 26 localidades para todo o território brasileiro, o que indica que os nove táxons que reconheceu são mal embasados em termos amostrais. Williams (1978) e Koopman (1993) alteraram o arranjo taxonômico de Davis (1966), com amostras ainda menores do que o último autor. Além do problema da amostragem, diversos dos táxons foram distinguidos pelos autores citados com base em características morfométricas, as quais freqüentemente se sobrepõem entre várias espécies, o que dificulta sua identificação. As coleções brasileiras possuem material nunca dantes examinado sistematicamente, e as amostras são substancialmente maiores que aquelas disponíveis para os revisores anteriores, no que se refere ao território brasileiro. Assim, o objetivo básico deste projeto é realizar uma revisão taxonômica de Eptesicus do Brasil, visando reconhecer, descrever e/ou redescrever os táxons do grupo da espécie, avaliar a extensão da variação sexual, etária, populacional e geográfica, bem como procurar características qualitativas que suplementem as morfométricas na caracterização desses táxons. (AU)

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