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Participação de GTPases Rho na degeneração retiniana

Processo: 02/00018-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2002
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Dania Emi Hamassaki
Beneficiário:Mônica Aparecida Belmonte
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apoptose | Retina | Rho

Resumo

A retina de camundongos tem sido usada como modelo para estudos de disfunções retinianas hereditárias ou adquiridas, auxiliando na compreensão dos mecanismos e genes envolvidos nas retinopatias degenerativas, tais como a retinose pigmentar. Dentre as principais abordagens utilizadas para retardar a degeneração retiniana temos a utilização de fatores neurotróficos capazes de resgatar neurônios da apoptose por meio da modulação de diferentes vias de sinalização intracelular, e a identificação de elementos-chave nestas vias que poderiam servir como alvos moleculares para terapia gênica. O conhecimento dessas vias de sinalização é fundamental em ambos os casos Sabe-se que as vias envolvendo GTPases de baixo peso molecular, como Ras e Rho, são fortes candidatas a exercer um papel central na regulação da apoptose. Membros da família Rho, como Rac1 e Cdc42, parecem exercer papéis pró- e anti-apoptóticos em diversos tipos celulares, na dependência de diversos fatores. A distribuição de Rho na retina adulta e sua potencial participação na apoptose não são, no entanto, conhecidos. Este estudo tem como principal objetivo investigar a participação de Rac1 e Cdc42 e de seus principais efetores na degeneração retiniana, utilizando-se 2 modelos experimentais: camundongos rd e camundongos normais com degeneração induzida pela luz. Com isso, pretende-se ter uma melhor compreensão das vias bioquímicas que desencadeiam e executam a morte dos fotoceptores, assim como de vias protetoras, o que seria crucial para o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas para a prevenção ou tratamento de retinopatias. (AU)

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