Desenvolvimento e degradação ambiental: a ecologia da paisagem como instrumento de planejamento

• Processo: 00/02928-0
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2000
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2002
• Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Planejamento Urbano e Regional
• Pesquisador responsável: Suzana Pasternak
• Beneficiário: Luis Renato Bezerra Pequeno
• Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Ocupações Solo urbano Rios Ecologia da paisagem Degradação ambiental Conservação dos recursos naturais Corredores ecológicos Fortaleza (CE)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Areas De Ocupacao | Corredores Ecologicos | Degradacao | Desenvolvimento | Paisagem | Rios Urbanos

Resumo

A partir dos conceitos da ecologia da paisagem, pretendo analisar o processo de produção do solo urbano, seus efeitos sobre o ambiente construído, visando discutir possíveis vínculos entre desenvolvimento e degradação. Após pesquisa bibliográfica referente à ecologia da paisagem e ao desenvolvimento sustentável, toma-se Fortaleza como área de estudo, analisando-se o processo de desenvolvimento urbano através da espacialização dos assentamentos subnormais, a partir da década de setenta. O corredor ecológico do Maranguapinho e dois fragmentos de degradação são vistos como estudos de caso, tendo como recursos metodológicos: análise de relatórios, pesquisa qualitativa, composição de indicadores, visitas técnicas seqüenciadas, compartimentação em unidades homogêneas de paisagem e elaboração de mapas interpretativos. Ao final, desenvolve-se instrumental de planejamento para formulação de cenários passados, recompondo situações anteriores, identificando causas e fases do processo de deterioração ambiental em suas diferentes escalas. Da mesma forma, cenários futuros, simulando quadros de desenvolvimento indicadores de estratégias o menos impactante, de projeto estruturante o mais viável, sempre tendo na aplicabilidade dos resultados e na flexibilidade do método proposto metas a atingir. (AU)