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Estudo da ocupacao informal nos espacos publicos: uma proposta de desenho industrial para equipamentos urbanos atendendo a novas demandas por cidadania e coletividade.

Processo: 00/11409-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2001
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2003
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Desenho Industrial
Pesquisador responsável:Maria Cecilia Loschiavo dos Santos
Beneficiário:Luciana Fukimoto Itikawa
Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Trabalho informal   Gestão urbana   Cidadania
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ambulantes | Cidadania | Gestao Urbana | Trabalho Informal

Resumo

Esta pesquisa se propõe a estudar como as transformações na metrópole terciária resultantes das mudanças no paradigma de produção e do estatuto do trabalhador interferem na apropriação do espaço público. Estará em discussão, sobretudo, qual o estatuto do planejamento urbano em função da terceirização e precarização do emprego e o resultante disso na ocupação dos espaços públicos. Pretende-se com este trabalho, portanto, criar parâmetros de planejamento ' para enfrentar este fenômeno não de maneira arbitrária ou criminalizada, mas, sobretudo, como uma questão de planejamento, com instrumentos e indicadores capazes de medir e avaliar o impacto de um modo geral na cidade de São Paulo, assim como suas especificidades em cada local do município. Através da cartografia por meio de instrumentos de análise urbana (fluxos, uso e ocupação do solo, etc.), será formulado Um programa de Um equipamento urbano público que será condizente com as novas demandas por cidadania e coletividade dentro deste cenário conflituoso que é a questão espaço público-privado revelada de forma aguda pelo trabalho dito informal. Nesse sentido, este trabalho é fortemente propositivo, porque coloca o desenho industrial como instrumento eficaz na realização de equipamentos urbanos não excludentes. Para isso, coloca o cidadão como protagonista não só da ocupação do espaço, como também do gerenciamento de um sistema de equipamentos urbanos públicos que promovam a cidadania. Anexo está um ensaio de como deverá ser a gestão desse sistema de equipamentos. (AU)

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