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Aristóteles zoógrafo: pintura, enredo, imitação e natureza em Aristóteles

Processo: 96/08957-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 1997
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 1999
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Marilena de Souza Chauí
Beneficiário:Cláudio William Veloso
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Poética   Metafísica

Resumo

O tema central da pesquisa é o conceito aristotélico de physis, entendido, porém, em sentido amplo. Tendo partido da questão da relação entre movimento natural e movimento violento na física, nos últimos tempos alarguei, consideravelmente meu horizonte e agora as obras biológicas de Ar., assim como a “Poética" e a "Metafísica', também constitui fonte primária de estudo. Vi, com efeito, que o "artifício natural" que, em meu entender, caracterizava toda a fisiologia aristotélica se encarnava na sua idéia de ser vivo. O zô(i)on parecia-me consistir sobretudo no ciclo reprodutivo, o qual, como autor e produção da forma do gênero, constituiria uma espécie de “imitação natural”. A zoogenia seria, assim, uma verdadeira zographia, termo que designa a pintura, mas que literalmente significa “desenho de animais”. O zô(i)on, entendido como ser vivo que como imagem, levou-me à idéia de estrutura - em linguagem aristotélica sustasis ou táxis – que tem estado atualmente no centro de meus interesses. (AU)

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