Caracteristicas imunoquimicas, de patogenicidade e moleculares de isolados selvagens de paracoccidioides brasiliensis.

• Processo: 99/06628-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 1999
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2001
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
• Pesquisador responsável: Zoilo Pires de Camargo
• Beneficiário: Patricia Fagundes da Costa
• Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Paracoccidioidomicose Sorologia Imunoquímica Paracoccidioides brasiliensis Virulência
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Imunoquimica | Paracoccidioides Brasiliensis | Paracoccidioidomicose | Pcr/Rapd | Sorologia | Virulencia

Resumo

Chamamos aqui de isolados "selvagens" de P. brasiliensis aqueles oriundos de fonte não humana. Como não há estudos sistemáticos sobre isolados desse tipo, pretendemos analisar algumas de suas características imunoquímicas, de patogenicidade e moleculares. Para isso iremos verificar inicialmente se realmente são isolados de P. brasiliensis, através de PCR, usando primers do gene da gp43 de P. brasiliensis. Então, através de RAPD, verificaremos se há polimorfismo a nível de DNA entre esses isolados, na tentativa de correlacionar com sua origem e virulência. Estudaremos, também, se produzem exoantígenos que sejam úteis para uso em testes sorológicos para diagnóstico de paracoccidioidomicose humana e observar se há variabilidade antigênica entre eles, através de imunoblotting. Por outro lado, verificaremos o grau de virulência entre os isolados, através de inoculação em camundongos e contagem de células formadoras de colônias (CFU), a partir de material de órgãos desses animais. Na possível ocorrência de isolados não produtores de gp43, verificaremos se eles voltam a produzir essa glicoproteína, após passagem em animais e retrocultivo. (AU)