Alteracoes celulares relacionadas com a sensibilidade ao aluminio em culturas de nicotiana tabacum l.cv. by2.

• Processo: 00/06526-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2000
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2004
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Botânica - Fisiologia Vegetal
• Pesquisador responsável: Victor Alexandre Vitorello
• Beneficiário: Clovis Arruda de Souza
• Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
• Assunto(s): Ciclo celular
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Ciclo Celular | Divisao E Crescimento Celular | Sensibilidade Ao Al | Sincronizacao De Celulas | Toxidez De Al

Resumo

As bases celulares e moleculares da toxidez por Al em plantas ainda não estão claras. Na mesma planta, a sensibilidade de uma célula ao Al depende do seu estágio de desenvolvimento. Estas diferenças na sensibilidade ao Al podem ser utilizadas para entender a toxidez de Al, principalmente se dependerem de diferenças na expressão de genes. Em culturas de células, a fase log de crescimento é sensível, mas as células na fase estacionária não são, e células na fase log perdem sua sensibilidade ao Al com a remoção de nutrientes do meio. Há evidências de que a sensibilidade ao Al pode ser diferente entre fases do ciclo celular e na transição entre divisão e expansão celular. O objetivo deste trabalho é contribuir para o entendimento dos mecanismos celulares e moleculares responsáveis por estas diferenças. Serão usadas suspensões celulares de tabaco BY-2 como modelo devido a vantagens tais como a facilidade de sincronização da cultura. Alterações na sensibilidade ao Al serão obtidas através de mudanças no desenvolvimento das células e, através do uso de inibidores, será examinado se estas alterações dependem de transcrição, tradução ou fosforilação e desfosforilação de proteínas. Dependendo destes resultados, será aplicada uma das seguintes estratégias para identificar os mecanismos envolvidos: expressão diferencial de genes, fornecimento de aminoácidos radiomarcados ou 32P aliado a eletroforese bidimensional, ou exame da estrutura do citoesqueleto. (AU)