Composição química e atividade antibacteriana de mel e própolis de Apis mellifera e Tetragonisca angustula

• Processo: 00/06975-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2000
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2002
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Microbiologia
• Pesquisador responsável: Maria Cristina Marcucci Ribeiro
• Beneficiário: Patricia Laguna Miorin
• Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Auxílio(s) vinculado(s): 05/56032-1 - Formulação antibiótica com efeito sinergístico e método para sua preparação, AP.PAPI
• Assunto(s): Mel Própolis Tetragonisca angustula Apis mellifera Staphylococcus aureus Composição química Antibacterianos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Apis Mellifera | Mel | Propolis | Staphylococcus Aureus | Tetragonisca Angustula

Resumo

Os méis e própolis brasileiros, principalmente de espécies de abelhas nativas não são muito conhecidos quanto à sua composição química e atividade antibacteriana. Este projeto pretende estudar a atividade antibacteriana de méis e própolis de abelhas da espécie Apis mellifera Linnaeus 1758, abelha africana, e da espécie Tetragonisca angustula Moure 1946 (jatai), abelha brasileira da subfamília Meliponinae, tribo Trigonini, em bactérias Staphylococcus aureus (ATCC) e isolada de humanos, através do método quantitativo da diluição em meio de cultivo líquido. Além disso, comparar a atividade antibacteriana, dos produtos acima citados, com a sua composição química, mais especificamente os compostos fenólicos, que serão determinados por CLAE (cromatografia líquida de alta eficiência). De posse dos dados da composição química e atividade antibacteriana, determinar, através da análise multivariada, qual a relação existente entre os compostos identificados por CLAE e a atividade antimicrobiana de todas as amostras analisadas. (AU)