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Estudo da biodistribuicao de peptideos potenciadores de bradicinina.

Processo: 01/04764-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2001
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2002
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Antonio Carlos Martins de Camargo
Beneficiário:Carlos Alberto da Silva
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/14307-9 - Center for Applied Toxinology, AP.CEPID
Assunto(s):Serpentes   Imuno-histoquímica   Peptídeos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodistribuicao | Imunohistoquimica | Peptideos | Precursores | Serpentes

Resumo

Nos venenos de serpentes há grande abundância de proteinases, fosfolipases A2, fosfatidilesterases e 5-nucleotidases, além de proteínas não enzimáticas como as lectinas, disintegrinas e peptídeos bioativos. Entre os peptídeos biologicamente ativos conhecidos, originados dos venenos de serpentes, encontram-se os peptídeos potenciadores de bradicinina (BPPs), peptídeos natriuréticos, sarafotoxinas, etc. Os BPPs são oligopeptídeos, que variam de 5 a 13 resíduos de aminoácidos, e são considerados como os primeiros inibidores naturais da ACE (enzima conversora de angiotensina). A estrutura dos inibidores sintéticos da ACE derivou dos estudos com os BPPs, e hoje são largamente utilizados no tratamento de disfunções cardíacas. Evidências experimentais realizadas em nosso laboratório indicam a presença de BPPs em tecidos na serpentes além daqueles encontrados na glândula de veneno. Diante disso, é de fundamental importância, a identificação e caracterização de BPPs endógenos, não só nas serpentes, mas também em outros animais (como nos mamíferos), uma vez que, possivelmente devam existir receptores ou proteínas ligantes de BPPs ou homólogos diferentes do sítio de atuação sobre a ACE. Neste projeto propomos a análise da biodistribuição dos BPPs marcados com 125iodo nos diferentes tecidos ou órgãos de camundongos, o estudo por hibridização in situ no cérebro de B. jararaca e análises por imunohistoquímica em diferentes tecidos da serpente ou em mamíferos. (AU)

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