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Avaliacao das atividades anticarie e antiplaca da propolis proveniente da regiao de mata atlantica da bahia.

Processo: 01/13903-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2002
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Odontologia Social e Preventiva
Pesquisador responsável:Pedro Luiz Rosalen
Beneficiário:Simone Duarte
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Cárie dentária   Placa bacteriana   Própolis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carie Dental | Estreptococos Mutans | Estudos In Vivo | Glucositransferases | Placa Dental | Propolis

Resumo

A formação de placa cariogênica depende da ingestão de sacarose, a partir da qual as glucosiltransferases (GTFs) bacterianas produzem os glucanos, fundamentais na aderência de estreptococos mutans à superfície dental. Assim, substâncias com atividade antibacteriana e que interfiram na adesão de microrganismos à superfície dental são desejáveis. A pesquisa por estas substâncias tem se intensificado e a própolis tem se destacado por seu potencial anticárie e antiplaca. A constituição química da maioria das própolis é formada por compostos fenólicos, no entanto, esta composição pode variar de acordo com a biodiversidade da região onde é produzida. Recentemente, foi classificada uma nova variedade de própolis, da mata atlântica da Bahia, distinta das anteriormente descritas, apresentando uma composição química caracterizada por compostos apolares e ausência de flavonóides. O extrato etanólico desta própolis (EEP) foi fracionado de acordo com um gradiente de polaridade (hexano, clorofórmio, acetato de etila e etanol) e as suas frações estão sendo estudadas in vitro quanto à atividade anti-mutans e na inibição das GTFs. As frações hexano e clorofórmio apresentaram os melhores resultados. Baseado em resultados promissores in vitro, o objetivo principal deste projeto é desenvolver os estudos in vivo (animal e humano), do EEP da Bahia, mata atlântica, de suas frações hexano e clorofórmio, bem como analisá-los quanto à aderência de S. mutans e S. sobrinus. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
DUARTE, Simone. Avaliação do potencial anticarie da propolis proveniente da região de mata atlantica da Bahia. 2005. Tese de Doutorado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Odontologia de Piracicaba Piracicaba, SP.