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Macroalgas bentonicas do infralitoral das ilhas costeiras da regiao sudeste e sul do brasil.

Processo: 98/05776-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 1998
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2000
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Pesquisador responsável:Eurico Cabral de Oliveira Filho
Beneficiário:Paulo Antunes Horta Junior
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biodiversidade   Algas marinhas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Algas Marinhas | Biodiversidade | Ficogeografia | Ilhas Inhotas E Lajes | Infracional | Taxonomia De Algas

Resumo

A flora de macro-algas bentônicas do infra-litoral de fundo rochoso das ilhas, ilhotas e lajes do litoral sul e sudeste do Brasil é praticamente desconhecida. Os únicos trabalhos até agora realizados basearam-se em dragagens em algumas baías e enseadas da região. No entanto, este método não se mostra eficiente em fundos consolidados, sendo o mergulho autônomo a única forma de se amostrar estes ambientes. Partindo da hipótese que a flora eventualmente existente em substratos consolidados do infra-litoral possa apresentar surpresas que permitam reinterpretar o cenário fitogeográfico conhecido para o Brasil, pretendemos com este projeto: 1] testar a hipótese de que algumas espécies têm seus limites de distribuição estendidos tanto em direção ao sul quanto ao norte no infra-litoral, com relação ao que ocorre na região entre marés; 3] documentar uma provável variação temporal, verão-inverno, na ocorrência e distribuição destas macro-algas bentônicas e 3] contribuir para o inventário da flora de algas marinhas brasileiras, em particular da região sul e sudeste, através de um levantamento do infra-litoral acessível por técnicas de mergulho autônomo. Para tanto estão sendo realizadas coletas, através de Mergulho Autônomo, em ilhas localizadas da baia da Ilha Grande (44º 15' W e 23º 06' S) Estado do Rio de Janeiro até o extremo sul do País no Banco do Albardão (52º 33' W e 33º 03' S) Estado do Rio Grande do Sul. O material coletado será identificado e analisado segundo as técnicas usuais em estudos taxonômicos e biogeográficos. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)