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Programa de reabilitação profissional para dependentes químicos em tratamento ambulatorial

Processo: 03/03237-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2003
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Ronaldo Laranjeira
Beneficiário:Alessandra Nagamine Bonadio Matta
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transtornos relacionados ao uso de substâncias
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dependencia Quimica | Orientacao Profissional | Reabilitacao | Tratamento

Resumo

Conforme enfatizado na literatura, os programas de tratamento para dependência química devem prover intervenções especificas as necessidades dos pacientes. Estudos mostram que, além de tratamento relacionado ao consumo de álcool e drogas, é imprescindível garantir atendimento voltado à reabilitação social. O presente estudo seleciona a variável trabalho como eixo central, por relacionar-se fortemente a resultados clínicos positivos. Propõe a utilização de princípios advindos da Orientação Profissional para a estruturação de um modelo de intervenção voltado à reabilitação psicossocial da população alvo. Serão avaliados, em estudo de seguimento, 240 pacientes provenientes de 3 ambulatórios distintos (Álcool, Cocalna/Crack, Maconha), todos integrantes da mesma unidade de tratamento, situada à zona sul da cidade de São Paulo. A amostragem, selecionada por idade, grau de escolarização, situação atual de trabalho, tempo de participação no tratamento ambulatorial especifico e tempo de abstinência, será submetida ao Grupo de Reabilitação Profissional, sendo avaliada pelo ASI e SF-36 antes do ingresso no grupo e após um ano. Metade da amostra comporá o grupo controle, não participando do grupo experimental. OBJETIVO: Estruturar um modelo de intervenção voltado à reabilitação psicossocial de dependentes químicos em tratamento ambulatorial, a partir do enfoque do trabalho. JUSTIFICATIVA: Inexistência de estudos brasileiros sobre Orientação Profissional e Dependência Química. (AU)

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