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A quimica e a ecologia das abelhas polinizadoras de especies do genero oncidium (orchidaceae).

Processo: 03/09358-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2004
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2006
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
Pesquisador responsável:Anita Jocelyne Marsaioli
Beneficiário:Adriana Pianaro
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Polinização   Ecologia química
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Abelhas Brasileiras | Ecologia Quimica | Lipidios Florais | Ninhos De Abelhas | Oncidium | Polinizacao

Resumo

A polinização é muito importante na reprodução de várias plantas, as quais não são capazes de se reproduzir sem a ajuda de agentes polinizadores e está relacionada com a sobrevivência de muitos insetos que não seriam aptos a obter proteínas e carboidratos de outra forma. Os polinizadores são atraídos fisicamente (cores) e por sinais químicos (compostos odoríferos). Esses vetores proporcionam direta ou indiretamente a produção de frutas, legumes e grãos. Algumas são denominadas "abelhas sem ferrão", por apresentarem este instrumento de defesa atrofiado. Na construção de seus ninhos, as abelhas utilizam cera pura, cerume, resina, ou batume, entre outros materiais, como barro com areia mais alguma substância (óleo ou resina vegetal). Algumas espécies de abelhas empregam néctar, pólen e óleo coletado de flores para revestir seus ninhos. Os ninhos são encontrados em locais diversos: formigueiros abandonados, raízes, troncos ou galhos de árvores, no chão, em muros e paredes de alvenaria. As abelhas usam os lipídios florais (óleos secretados por estruturas de flores denominadas elaióforos) na construção de seus ninhos e como alimento. Os óleos florais são o terceiro atrativo floral depois do pólen e do néctar. O grupo de pesquisa da Unicamp foi um dos pioneiros a descrever a composição química das fragrâncias e óleos florais de espécies do gênero Oncidium e para concluir este trabalho será necessário relacionar estes dados com a análise dos ninhos e das próprias abelhas que as polinizam. Descobrindo, portanto, os elos químicos destas abelhas com as espécies do gênero Oncidium. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
PIANARO, Adriana. Ecologia quimica de abelhas brasileiras: Melipona rufiventris, Melipona scutellaris, Plebeia droryana, Nannotrigona testaceicornis, Tetragonisca angustula e Centris trigonoides. 2007. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Química Campinas, SP.