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Mecanismos de solubilizacao das novas isoformas da enzima conversora de angiotensina i: liberacao proteolitica (secretases) ou splicing alternativo do rnam.

Processo: 04/03311-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2005
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Dulce Elena Casarini
Beneficiário:Fabiana Ebihara
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/13290-2 - Isoforma (90 kDa) da enzima conversora de Angiotensina I, potencial marcador genético de hipertensão: processamento, caracterização molecular e funcional, e segregação genética, AP.TEM
Assunto(s):Células mesangiais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celulas Mesangiais | Isoformas N-Dominio

Resumo

A enzima conversora de angiotensina - I (ECA) é uma zincometaloprotease com ações importantes na patogênese de várias doenças cardiovasculares. Novas isoformas da ECA, constituídas apenas pela porção N-domínio foram descritas no fluído ileal, em urina humana e de rato, em células mesangiais e em tecidos de ratos Wistar e espontaneamente hipertensos (SHR). Sugere-se que mecanismos de solubilização da ECA somática possam estar envolvidos na formação destas isoformas, por liberação proteolítica, com envolvimento de uma secretase, ou por splicing alternativo do RNAm. O objetivo deste estudo será verificar a origem destas novas isoformas N-domínio, uma vez que foi encontrada distribuição diferente entre indivíduos e/ou ratos hipertensos em comparação aos seus controles normotensos. Para este estudo, utilizaremos cultura de células mesangiais primárias de ratos Wistar e SHR, verificando primeiramente a existência de uma secretase, utilizando substratos fluorogênicos. Uma vez encontrada a enzima, realizaremos sua caracterização bioquímica e molecular. Paralelamente, investigaremos a existência de RNAm que codifique para essas novas isoformas N-domínio, utilizando inicialmente técnicas de PCR e Northern blot. Este estudo poderá esclarecer se as diferenças das isoformas da ECA encontradas nos indivíduos (e/ou ratos) normais e hipertensos se devem ao gene da própria ECA, ou se existiria uma outra enzima, que por sua vez estaria sendo regulada por um gene relacionado à hipertensão. (AU)

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