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Nova estratégia para a produção de veneno de serpentes in vitro: imortalização, desenvolvimento e caracterização de linhagem de células secretoras obtidas da glândula de veneno da serpente Bothrops jararaca

Processo: 04/11540-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 11 de junho de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Norma Yamanouye
Beneficiário:Mariana Bayerlein Zablith
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Serpentes   Cultura de células   Venenos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bothorops Jararaca | Cultura De Celulas | Glandulas De Veneno | Producao De Veneno | Serpentes | Veneno

Resumo

O veneno de serpente é uma rica fonte de princípios ativos e tem sido extensamente explorado visando a descoberta de novas drogas de ação terapêutica, bem como novas ferramentas farmacológicas. O veneno de serpentes utilizado tanto para a obtenção de soro antiofídico, e para os estudos farmacológicos, provém de serpentes coletadas na natureza. Atualmente, é crescente o interesse na obtenção de veneno ou componentes deste por outras vias. O objetivo desse projeto visa a obtenção de veneno in vitro com a utilização da própria célula secretora da glândula de veneno da serpente como produtora de veneno, através da obtenção de uma linhagem de células secretoras imortalizadas e funcionais. Este parece ser o melhor caminho para se obter veneno, visto que essas células possuem toda maquinaria necessária para a produção e secreção de veneno. A produção de veneno in vitro é de grande relevância para os estudos farmacológicos, bem como para os estudos biotecnológicos, favorecendo a produção de soro para o tratamento dos picados. A cultura primária de células secretoras dispersas a partir da glândula de veneno da serpente Bothrops jararaca já foi padronizada e mostramos que essas células em cultura tendem a se agrupar formando ácinos. Esses ácinos possuem a capacidade de fagocitar células apoptóticas e também são capazes de produzir veneno e secretá-lo para o meio de cultura. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
ZABLITH, Mariana Bayerlein. Vias de sinalização desencadeadas pela estimulação do adrenoceptor b em células secretoras da glândula de veneno da serpente Bothrops jararaca.. 2007. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI) São Paulo.