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Estudo das propriedades mecanicas, interface e morfologia de compositos de polipropileno reforcados com fibras de bagaco e palha de cana.

Processo: 03/03880-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2004
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2008
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Química - Tecnologia Química
Pesquisador responsável:Adilson Roberto Gonçalves
Beneficiário:Sandra Maria da Luz
Instituição Sede: Escola de Engenharia de Lorena (EEL). Universidade de São Paulo (USP). Lorena , SP, Brasil
Assunto(s):Ensaios mecânicos   Materiais compósitos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodegradacao De Polimeros | Compositos | Ensaios Mecanicos | Fibras Celulosicas | Interface Polimetrica

Resumo

Este projeto tem por objetivo a obtenção de compósitos de polipropileno reforçados com celulose ou fibras in natura de bagaço e palha de cana-de-açúcar para aplicação estrutural ou não estrutural, como por exemplo na indústria automotiva. Para isso é necessário caracterizar os vários materiais obtidos e verificar a performance através de testes mecânicos, influência da quantidade de reforço e modificação química das fibras por benzilação ou benzoilação. A celulose será obtida através da polpação soda/AQ. As fibras celulósicas e os materiais lignocelulósicos in natura serão modificados quimicamente através da benzilação e benzoilação. Os produtos das modificações químicas serão avaliados pela variação de massa, espectroscopia no infravermelho, análises térmicas e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os compósitos (10-50 % em massa de reforço) serão obtidos em extrusora com sistema de alimentação forçada, configuração de roscas apropriada e munida de sistema de degasagem. Os materiais serão injetados e submetidos a ensaios mecânicos de tração, flexão, cisalhamento e resistência ao impacto. A microestrutura, morfologia e/ou interface entre fibra e matriz dos compósitos serão avaliadas por MEV, microscopia ótica (MO) e microscopia óptica de luz polarizada (MOLP). Os materiais compósitos serão ainda caracterizados por análises térmicas como TGA. DSC e TMA e submetidos a testes de biodegradação com fungos e solo. (AU)

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