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A faculdade da imaginacao na critica da razao pura de kant.

Processo: 05/51917-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2007
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - Epistemologia
Pesquisador responsável:Márcio Suzuki
Beneficiário:Claudio Sehnem
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Imaginação   Síntese
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Esquematismo | Imaginacao | Sintese

Resumo

De acordo com a primeira edição da Dedução Transcendental de 1781, a faculdade da imaginação é a faculdade fundamental que une de um lado a intuição e, de outro, o entendimento. Essa união só pode ser possível, entretanto, se a imaginação possuir um caráter não apenas sensível - pois ela é uma faculdade que pertence à sensibilidade - mas também intelectual. Mostrar, neste sentido, que ela é essa faculdade fundamental - sensível e intelectual - torna possível uma «doutrina da imaginação», a partir da qual se estabelece uma determinada leitura da Critica da Razão Pura de Kant. Para isso é necessária uma compreensão do tempo (na Estética Transcendental) e de como o pensamento categorial se constitui em relação a ele através dessa «doutrina da imaginação», ou seja, através de uma explicação das relações entre a imaginação e o tempo e dela com as categorias do pensamento. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SEHNEM, Claudio. A imaginação na Crítica da Razão Pura. 2009. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD) São Paulo.