Imaginação e esquematismo na segunda edição da Crítica da Razão Pura de Kant
O conceito de idéia em Kant: raiz da relação entre idéia, representação e ideal em...
Processo: | 05/53023-1 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Mestrado |
Data de Início da vigência: | 01 de abril de 2006 |
Data de Término da vigência: | 29 de fevereiro de 2008 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Paulo Roberto Licht dos Santos |
Beneficiário: | Ulisses Razzante Vaccari |
Instituição Sede: | Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil |
Assunto(s): | Razão Intuição Imaginação |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Entendimento | Esquema | Imagem | Imaginacao Transcendental | Intuicao Pura |
Resumo Este projeto tem por objetivo investigar a função exercida pela imaginação no âmbito da Crítica da razão pura de Kant. Para tanto, considerar-se-á, num primeiro momento, o modo pelo qual, em meio à "Dedução transcendental", ela realiza a operação de síntese. Em seguida, investigar-se-á, no capítulo referente ao "Esquematismo transcendental", de que maneira atuam as sínteses produtiva e reprodutiva da imaginação, respectivamente por meio do esquema transcendental e da imagem. Essa investigação levará em conta o fato de parte da obra ter sido reescrita quando de uma segunda edição, de modo que o filósofo, em muitos pontos, reelabora a argumentação inicial. A principal discordância acerca dessa segunda versão refere-se justamente à imaginação e a um possível abandono, como diz Heidegger, do papel primordial por ela exercido no texto precedente. A tese de fundo, pois, desse projeto, em meio às análises gerais sobre a imaginação, consistirá em lançar mão de argumentos que mostrem, não obstante as modificações introduzidas, de que maneira Kant conserva a unidade de seu pensamento, também na segunda edição da obra. Em outras palavras, apesar de não mais exercer o papel preponderante na formação do conhecimento, a imaginação permanece, em 1787, uma capacidade indispensável na determinação do sentido interno (o tempo), e, por conseguinte, na formação do conhecimento. (AU) | |
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