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Divulgacao cientifica fetichizada: analise comparativa das revistas superinteressante, suas edicoes especiais e da national geografic magazine.

Processo: 05/53627-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2007
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Fátima Aparecida Cabral
Beneficiário:Verena Raquel Fornetti Moraes
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Assunto(s):Jornalismo científico   Divulgação científica   Indústria cultural
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ciencia Em Revistas | Divulgacao Cientifica | Industria Cultural | Jornalismo Cientifico

Resumo

A lógica da ciência fetichizada está ligada ao conhecimento subordinado aos interesses do capitalismo. Neste trabalho, concentraremos nossa atenção no duplo sentido dessa afirmação: inicialmente, à luz do conceito frankfurtiano de razão instrumental, analisaremos em que medida o estranhamento ocorre na própria ciência e, posteriormente, investigaremos se esse movimento se potencializa na divulgação científica, causando um segundo momento da reificação da ciência. Outras inquietações deste estudo referem-se a que tipo de ciência se pretende divulgar, qual é o tipo de conhecimento e as concepções teóricas privilegiadas pelo jornalismo. A revista Superinteressante e suas edições especiais, lançadas mensalmente (e com grande sucesso), são objetos particularmente adequados para responder a essas questões. Correspondem a um fenômeno novo no jornalismo brasileiro, que pela primeira vez produz, mensalmente, uma quantidade significativa de revistas sobre conhecimento científico no País. Pretendemos também comparar a revista Superinteressante e suas edições especiais com a revista americana National Geografic Magazine. Essa é a revista de ciência mais vendida nos Estados Unidos, totalizando, entre vendas avulsas e assinaturas, 5.468.471 exemplares em circulação por mês. Lembramos que o mercado editorial dos EUA é o maior do mundo e que a produção de ciência no País está entre as mais intensas do globo. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
MORAES, Verena Raquel Fornetti. Jornalismo científico fetichizado: análise comparativa das revistas superinteressante, suas edições especiais e Nathional Geographic Magazine. 2007. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Filosofia e Ciências. Marília Marília.