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James McNeill Whistler: entre o mercado e a defesa da Arte

Texto completo
Autor(es):
Camila Zanon Paglione
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Francisco Cabral Alambert Junior; Ricardo Nascimento Fabbrini; Ana Paula Cavalcanti Simioni
Orientador: Francisco Cabral Alambert Junior
Resumo

A fim de observar o impacto de uma ideologia sobre a conduta e a realidade material de um artista, a pesquisa analisou o livro publicado em 1892 pelo americano James McNeill Whistler, The Gentle Art of Making Enemies. Posicionando-se diante dos paradoxos impostos pela autonomia da Arte, o pintor elaborou uma série de estratégias que visavam garantir uma imagem pública definida dentro dos parâmetros esperados para um artista livre, baseando-se principalmente no uso da imprensa para divulgação de suas ideias. Partidário da chamada arte pela arte, Whistler procurou provar ser a preeminência dos artistas no domínio de sua produção a fonte de sua liberdade. A partir dos debates entre os críticos de arte da imprensa britânica e o artista, foi possível observar as particularidades das disputas internas do campo artístico inglês e das soluções encontradas por Whistler para se manter dentro da fronteira que delimitava a autenticidade de um artista (AU)

Processo FAPESP: 11/03048-9 - James McNeill Whistler: entre a defesa da arte e o mercado europeu.
Beneficiário:Camila Zanon Paglione
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado