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Adoção intuitu personae no direito brasileiro: uma análise principiológica

Texto completo
Autor(es):
Manuela Beatriz Gomes
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Direito (FD/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Eduardo Tomasevicius Filho; Eduardo Dias de Souza Ferreira; Giselda Maria Fernandes Novaes Hironaka
Orientador: Eduardo Tomasevicius Filho
Resumo

O grande número de crianças acolhidas institucionalmente no Brasil contemporâneo é uma constante que incomoda a sociedade e pede uma solução urgente do Estado, seja do ponto de vista da assistência social, seja no âmbito da assistência jurídica. Analisar de que modo o direito está contribuindo para a mudança deste quadro é o objetivo do presente trabalho, que retorna às origens da adoção e caminha até o panorama atual das crianças e adolescentes aptos a serem adotados, passando pelo desejo daquelas pessoas que querem adotar, bem como pelos princípios balizadores do Estatuto da Criança e do Adolescente e pela teoria da proteção integral, adotada pelo ordenamento brasileiro, para buscar uma solução juridicamente possível. Neste contexto, busca-se saber se a adoção intutitu personae, a qual não tem previsão expressa no Estatuto da Criança e do Adolescente, ainda assim é viável, a partir das normas e princípios vigentes. Os novos conceitos trazidos pela Lei n. 12.010/2009, como família natural, família extensa e família substituta, bem como o Cadastro de Adotantes são pontos de estudo centrais para a conclusão da presente dissertação de mestrado. (AU)

Processo FAPESP: 11/04574-6 - A possibilidade da adoção Intuitu Personae diante das alterações sofridas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente com o advento da lei 12.010/09
Beneficiário:Manuela Beatriz Gomes
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado