A linguagem e seus arcanos no pensamento de Jean-Jacques Rousseau
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Autor(es): |
Leonardo Canuto de Barros
Número total de Autores: 1
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Tipo de documento: | Dissertação de Mestrado |
Imprenta: | São Paulo. |
Instituição: | Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas |
Data de defesa: | 10 mar. 2015 |
Membros da banca: |
Luiz Fernando Batista Franklin de Matos;
Jacira de Freitas;
Maria das Gracas de Souza
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Orientador: | Luiz Fernando Batista Franklin de Matos |
Resumo | |
Trata-se de investigar o caráter ambivalente da música na teoria de Jean-Jacques Rousseau. O filósofo defende, ao mesmo tempo, os traços naturais da sinfonia, que lhe concedem o acento enérgico responsável por movimentar os sentimentos do ouvinte, e os aspectos artificiais que a constituem, resultantes da moralidade necessária para que a música seja de fato expressiva. Essa conciliação entre os elementos racional (harmonia) e patético (melodia) reforça o combate do filósofo genebrino contra a teoria ramista. (AU) | |
Processo FAPESP: | 11/03885-8 - Sentimento e razão em Rousseau |
Beneficiário: | Leonardo Canuto de Barros |
Linha de fomento: | Bolsas no Brasil - Mestrado |