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Natureza, nação e tensão nos romantismos argentino e brasileiro

Texto completo
Autor(es):
Diego Alejandro Molina
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Valeria De Marco; Alfredo Bosi; Adilson Odair Citelli; Fernando Augusto Magalhaes Paixao; Maria Ligia Coelho Prado
Orientador: Valeria De Marco
Resumo

No contexto da emergência dos Estados-nação modernos, cujos discursos assumiram variadas formas, de leis, códigos e hinos, até poesias e literatura em prosa, nossa tese analisa um corpus de textos no qual fica evidente o procedimento em que as elites letradas da Argentina e do Brasil de meados do século XIX produziram tais discursos. Sobreimprimindo o ideário de nação sobre o conceito de natureza, em termos de pose. Para tal, leva-se em consideração, em primeiro lugar, um diálogo com o discurso dos viajantes europeus dos séculos XVIII e XIX e a sua maneira de \"contar\" a natureza, e, depois, um corpus de textos dos mais representativos do chamado Romantismo argentino e brasileiro, a saber: Iracema de José de Alencar; Meditação de Gonçalves Dias; Facundo de Sarmiento; e \"La cautiva\" de Echeverría. (AU)

Processo FAPESP: 11/14922-1 - Natureza, nação e tensão no(s) romantismo(s) argentino e brasileiro
Beneficiário:Diego Alejandro Molina
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado