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Devires Inauditos: linhas de fuga em narrativas de língua portuguesa

Texto completo
Autor(es):
Luana Barossi
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Emerson da Cruz Inacio; Fabiana Buitor Carelli; Eneida Leal Cunha; Luiz Felipe Guimarães Soares; Lynn Mario Trindade Menezes de Souza
Orientador: Emerson da Cruz Inacio
Resumo

Esta pesquisa foi impulsionada pelos seguintes questionamentos: o que se passa quando uma narrativa nos arranca do lugar onde estávamos e contribui para a construção de outro espaço? Não um espaço imaginário, elaborado a partir de um pacto ficcional, mas um espaço real, tão real quanto possível? A primeira possibilidade de resposta recaiu sobre a ciência ficção, mas uma teoria da ciência ficção que deslocasse a perspectiva de gênero literário para o ato imanente de leitura. A partir desta questão, a tese se delineia com a problematização de alguns conceitos de ciência ficção, estranhamento cognitivo e estranho, para, em seguida, desenvolver o conceito de Devir Inaudito. Em um segundo momento, há a exposição de uma possibilidade de leitura, a partir dos processos propostos na primeira parte, para algumas obras produzidas em Angola e no Brasil, a saber: Teoria geral do esquecimento, de José Eduardo Agualusa; a animação O menino e o mundo, dirigida por Alê Abreu; O natimorto: um musical silencioso, de Lourenço Mutarelli e Uma duas, de Eliane Brum. (AU)

Processo FAPESP: 12/16918-4 - Referenciais inauditos: elementos ciência-ficcionais de representação nas literaturas de língua portuguesa
Beneficiário:Luana Barossi
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado Direto