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Rodolfo Bernardelli, escultor moderno: análise da produção artítica e de sua atuação entre a Monarquia e a República

Texto completo
Autor(es):
Maria do Carmo Couto da Silva
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Data de defesa:
Membros da banca:
Luciano Migliaccio; Jorge Coli; Luiz Cesar Marques Filho; Paulo Knauss de Mendonça; Ana Paula Cavalcanti Simioni
Orientador: Luciano Migliaccio
Resumo

Nossa tese de doutorado tem por objetivo contribuir para 0 conhecimento acerca da historia da arte brasileira do final do século XIX e começo do XX, por meio da analise de obras e dos momentos que marcaram a trajetória do escultor Rodolfo Bernardelli (1852-1931). O jovem aluno da Academia Imperial de Belas Artes começa a ganhar destaque no cenário das artes nacionais a partir da sua participação nas Exposições Gerais de Belas Artes, na década de 1870. Apos um período de estudo na Europa, o artista retornou ao Brasil em 1885 e por seus trabalhos realizados no exterior, foi denominado pela critica como artista moderno, recebendo as principais encomendas monumentais da época. Bernardelli foi o principal escultor da primeira década republicana no Brasil e Primeira Republica e atuou como diretor da Escola Nacional de Belas Artes - ENBA, por cerca de 25 anos. (AU)

Processo FAPESP: 05/58312-1 - Rodolfo bernadelli: sua obra e insercao no cenario artistico do segundo imperio e primeira republica.
Beneficiário:Maria do Carmo Couto da Silva
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado