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A filosofia de Adam Smith: imaginação e especulação

Texto completo
Autor(es):
Leonardo André Paes Müller
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/SBD)
Data de defesa:
Membros da banca:
Maria das Graças de Souza; Laurent Jaffro; Catherine Larrère; Maria Isabel de Magalhães Papaterra Limongi; Nicholas Tindal Phillipson; Pedro Paulo Garrido Pimenta
Orientador: Pedro Paulo Garrido Pimenta
Resumo

Na Teoria dos Sentimentos Morais, Adam Smith estabelece um esquema pluralista para explicar a aprovação moral, com quatro tipos de juízos morais: 1) em relação ao motivo da ação, o juízo que determina a conveniência ou inconveniência (propriety ou impropriety); 2) em relação aos efeitos imediatos da ação, o juízo determina seu mérito ou demérito; 3) ao analisar o acordo entre o ato e determinada regra geral de conduta, o juízo determina se o indivíduo agiu de acordo com seu dever; e 4) em relação aos efeitos não imediatos do ato, isto é, à maneira como esse ato se insere no funcionamento global da sociedade (juízo que Smith analisa sob o nome de aparência de utilidade). Esses quatro tipos de juízos se fundam na imaginação e formam a totalidade do princípio de aprovação que estrutura a parte especulativa de sua teoria moral. (AU)

Processo FAPESP: 11/20973-8 - A filosofia de Adam Smith
Beneficiário:Leonardo André Paes Müller
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado