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Internacional Situacionista e Superstudio: arquitetura e utopia nos anos 1960-1970

Texto completo
Autor(es):
Diego Mauro Muniz Ribeiro
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU/SBI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Vera Maria Pallamin; Ricardo Nascimento Fabbrini; Paola Berenstein Jacques
Orientador: Vera Maria Pallamin
Resumo

Esta dissertação se propõe a investigar, no campo da arquitetura e urbanismo, os empregos do termo \"utopia\" num período em que este foi especialmente movente e dissensual: o final dos anos 1950 até o início dos anos 1970, no contexto europeu. Elegeu-se, para estudo de caso, as proposições da Internacional Situacionista e do Superstudio. Acompanharemos de forma mais detida os escritos situacionistas desde a fundação do movimento (1957) até cerca de 1961, período em que as discussões do grupo estão voltadas para a arquitetura, o urbanismo e a arte. No caso de Superstudio, priorizaremos a sua produção desde o seu surgimento (dezembro de 1966) até 1973, que é quando o interesse do grupo migra do tema da utopia para o estudo de modos de vida vernaculares e não-urbanos. A eleição destes dois grupos diz respeito à forma bastante distinta com que cada um lida com a questão das utopias, ao mesmo tempo que o lastro marxista comum nos permite traçar uma série de comparações, marcando as suas aproximações e divergências (AU)

Processo FAPESP: 14/08678-9 - Arquitetura, urbanismo e utopia: as noções de homem e sociedade em New Babylon (Constant Nieuwenhuis) e Monumento Contínuo (Superstudio)
Beneficiário:Diego Mauro Muniz Ribeiro
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado