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Moduladores alostéricos da enzima guanilato ciclase na terapia anti-plaquetária: estudos in vitro, ex vivo e in vivo.

Texto completo
Autor(es):
Plinio Minghin Freitas Ferreira
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: São Paulo.
Instituição: Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI)
Data de defesa:
Membros da banca:
Gilberto de Nucci; Lucia Rossetti Lopes; Antonio de Padua Mansur; Marcelo Nicolas Muscara; José Carlos Nicolau
Orientador: Gilberto de Nucci
Resumo

Embora pacientes em terapia dupla antiplaquetária, composta de aspirina e um antagonista do receptor purinérgico P2Y12, tenham melhor prognóstico, eles ainda sofrem eventos trombóticos. Frequentemente, relaciona-se o nível de inibição plaquetária destes pacientes à ineficácia do tratamento. A reatividade plaquetária destes pacientes é uma função do nível do bloqueio do receptor P2Y12 e dos níveis de óxido nítrico e prostaciclina, importantes mediadores endoteliais, os quais agem em sinergia tripla aumentando o nível dos nucleotídeos cíclicos intraplaquetários mantendo a plaqueta em estado quiescente. Pacientes com disfunção endotelial têm menor disponibilidade destes mediadores e, consequentemente, menor inibição plaquetária in vivo. Propõe-se uma nova estratégia terapêutica composta de um inibidor do receptor purinérgico P2Y12, um ativador da enzima guanilato ciclase e um inibidor da fosfodiesterase, visando aumento dos nucleotídeos cíclicos, resultando em um forte efeito antiplaquetário localizado e tendo aplicação direta à pacientes com disfunção endotelial. (AU)

Processo FAPESP: 13/04994-0 - Mecanismos de contração do hemipênis de Epicrates chencria e Boa constrictor
Beneficiário:Plinio Minghin Freitas Ferreira
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado Direto