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Vivendo em lares alheios: acolhimento domiciliar, criação e adoção na cidade de São Paulo (1765-1822)

Texto completo
Autor(es):
Alessandra Zorzetto Moreno
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Tese de Doutorado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Data de defesa:
Membros da banca:
Leila Mezan Algranti; Luciana Mendes Gandelman; Renato Pinto Venancio; Robert Wayne Andrew Slenes; Leandro Karnal
Orientador: Leila Mezan Algranti
Resumo

Na cidade de São Paulo, a assistência pública à crianças e jovens órfãos e abandonados surgiu no ano de 1825 com a organização de uma Casa de Expostos e Órfãos. No período anterior, os pais e mães que não podiam, ou não queriam ficar com os filhos, contavam somente com o auxílio particular oferecido por pessoas que recebiam e criavam a prole alheia. Amplamente difundida na América Portuguesa, a prática do acolhimento domiciliar de crianças e jovens era uma das faces de um complexo sistema de redes sócio-culturais. O objetivo desta tese é analisar essa prática sócio-cultural na cidade de São Paulo, entre 1765 e 1822, buscando delinear as motivações ao acolhimento e as relações estabelecidas entre acolhedores e acolhidos (AU)

Processo FAPESP: 02/06075-8 - Uma pratica de assistencia a infancia orfa e exposta: o acolhimento domiciliar na cidade de sao paulo (1765-1824).
Beneficiário:Alessandra Zorzetto Moreno
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado