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O porto negro: cultura e trabalho no Rio de Janeiro dos primeiros anos do sec. XX

Texto completo
Autor(es):
Erika Bastos Arantes
Número total de Autores: 1
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado
Imprenta: Campinas, SP.
Instituição: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Data de defesa:
Membros da banca:
Maria Clementina Pereira Cunha; Fernando Teixeira da Silva; Martha de Campos Abreu; Sidney Chalhoub
Orientador: Maria Clementina Pereira Cunha
Resumo

Os negros, desde os tempos da escravidão, encontraram no porto um ambiente propício ao trabalho. O serviço, por ser dinamizado principalmente através da mão de obra avulsa, fazia do porto um local privilegiado onde escravos de ganho poderiam conseguir o jornal do senhor. Mesmo depois da abolição os negros continuaram dominando o cenário do cais, apesar das constantes levas de imigrantes que chegavam na cidade. Essa dissertação tem o objetivo de analisar o cotidiano dos trabalhadores negros do porto do Rio de Janeiro nas primeiras décadas da República, articulando os trabalhadores do porto com a região em que estavam inseridos ¿ a Zona Portuária, local que ficou conhecida posteriormente pela bibliografia por Pequena África. O trabalho busca abordar, para além do ambiente de trabalho, outros espaços de sociabilidade, como as habitações, as associações de lazer, as praças e as ruas (AU)

Processo FAPESP: 02/04635-6 - Negros do porto: cultura e trabalho no Rio de Janeiro da Belle Époque
Beneficiário:Erika Bastos Arantes
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado